da esquerda para direita: Messinger, Germano, Dealmo, Barcellos, Resende, Glaci, Melo(agachado) e Juranir (à direita, correndo...)
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terça-feira, 27 de setembro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Cb Hercílio e sua história....
"O possível não nos interessa, nosso objetivo é o impossível!.
Ninguém pede para nascer, mas, depois que nasce, cresce e toma consciência do que é a vida, tem mais é que encará-la com todos os seus prós e contras, de preferência sem reclamar do fato de ter nascido. Se formos analisar a quantidade de problemas que temos de enfrentar aqui na Terra, seremos até capazes de imaginar que este Planeta foi inventado pelo Ary Quintela, aquele famoso matemático autor de livros didáticos cheios de “problemas” para a gente resolver na escola.
Diante das dificuldades que se apresentam no cotidiano existencial, compete a cada um estudar a melhor forma de superá-las. Algumas, por vezes, podem até parecer insolúveis, mas esse é um tipo de pensamento que só passa pela cabeça dos menos perseverantes, aqueles que costumam “jogar a toalha” , sem tentar alguma forma de reação, ante o primeiro desafio.
Não raro, a solução de um problema aparentemente difícil de ser superado está diante dos nossos olhos e nem percebemos isso. Certa vez, lá pelos idos da década de l960, eu morava com dois colegas num quarto de pensão, no centro de Porto Alegre. Como éramos militares, servindo no QG da 3ª Região Militar, fazíamos as refeições no quartel, inclusive aos sábados, domingos e feriados, quando não havia expediente.
Numa manhã de sábado, chovia muito, tornando difícil o deslocamento para o almoço no quartel, embora ele ficasse a apenas duas quadras de onde morávamos. No quarto, a gente tinha um fogareiro a álcool, usado de vez em quando para fazer café e fritar ovos numa pequena frigideira. Decidimos então não enfrentar a chuva e substituir o almoço por um café reforçado com pão e ovo.
Coube-me a tarefa de preparar o lanche, ficando a cargo dos companheiros Nelson Schlup e Ivo Werberich – ambos de origem germânica - a limpeza e arrumação do ambiente, após a refeição. Ao abrir a caixa de fósforos para acender o fogareiro, também conhecido como ‘espiriteira’, verifiquei que estava vazia. Como nenhum de nós fumava – Graças a Deus ! – não havia nem mesmo um isqueiro, no recinto, para “quebrar o galho”.
Diante dessa impossibilidade, sentei na cama e pensei: meu Deus, será que dentro deste quarto não existe nada capaz de produzir calor, além dessa ‘maldito’ fogareiro ? A primeira coisa que me veio à mente foi o ferro elétrico de passar roupa, quando então me dei conta de que, com a prancha aquecida e virada para cima, poderia fazer às vezes de uma chapa de fogão. Aí, foi só colocar a ideia em prática. Com o ferro virado, calçado entre dois tijolos que estavam à mão, preparei o nosso “café-almoço”, inspirado numa ‘célebre’ideia-força que nos era transmitida, no cumprimento de missões, pelo capitão Piero Ludovico Gobbato, comandante da Companhia em que servíamos: “O possível não nos interessa. O nosso objetivo é o impossível”.
*Cb 32 - Lino Hercílio Tavares de Souza - jornalista
Ninguém pede para nascer, mas, depois que nasce, cresce e toma consciência do que é a vida, tem mais é que encará-la com todos os seus prós e contras, de preferência sem reclamar do fato de ter nascido. Se formos analisar a quantidade de problemas que temos de enfrentar aqui na Terra, seremos até capazes de imaginar que este Planeta foi inventado pelo Ary Quintela, aquele famoso matemático autor de livros didáticos cheios de “problemas” para a gente resolver na escola.
Diante das dificuldades que se apresentam no cotidiano existencial, compete a cada um estudar a melhor forma de superá-las. Algumas, por vezes, podem até parecer insolúveis, mas esse é um tipo de pensamento que só passa pela cabeça dos menos perseverantes, aqueles que costumam “jogar a toalha” , sem tentar alguma forma de reação, ante o primeiro desafio.
Não raro, a solução de um problema aparentemente difícil de ser superado está diante dos nossos olhos e nem percebemos isso. Certa vez, lá pelos idos da década de l960, eu morava com dois colegas num quarto de pensão, no centro de Porto Alegre. Como éramos militares, servindo no QG da 3ª Região Militar, fazíamos as refeições no quartel, inclusive aos sábados, domingos e feriados, quando não havia expediente.
Numa manhã de sábado, chovia muito, tornando difícil o deslocamento para o almoço no quartel, embora ele ficasse a apenas duas quadras de onde morávamos. No quarto, a gente tinha um fogareiro a álcool, usado de vez em quando para fazer café e fritar ovos numa pequena frigideira. Decidimos então não enfrentar a chuva e substituir o almoço por um café reforçado com pão e ovo.
Coube-me a tarefa de preparar o lanche, ficando a cargo dos companheiros Nelson Schlup e Ivo Werberich – ambos de origem germânica - a limpeza e arrumação do ambiente, após a refeição. Ao abrir a caixa de fósforos para acender o fogareiro, também conhecido como ‘espiriteira’, verifiquei que estava vazia. Como nenhum de nós fumava – Graças a Deus ! – não havia nem mesmo um isqueiro, no recinto, para “quebrar o galho”.
Diante dessa impossibilidade, sentei na cama e pensei: meu Deus, será que dentro deste quarto não existe nada capaz de produzir calor, além dessa ‘maldito’ fogareiro ? A primeira coisa que me veio à mente foi o ferro elétrico de passar roupa, quando então me dei conta de que, com a prancha aquecida e virada para cima, poderia fazer às vezes de uma chapa de fogão. Aí, foi só colocar a ideia em prática. Com o ferro virado, calçado entre dois tijolos que estavam à mão, preparei o nosso “café-almoço”, inspirado numa ‘célebre’ideia-força que nos era transmitida, no cumprimento de missões, pelo capitão Piero Ludovico Gobbato, comandante da Companhia em que servíamos: “O possível não nos interessa. O nosso objetivo é o impossível”.
*Cb 32 - Lino Hercílio Tavares de Souza - jornalista
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Cap Kruger num acampamento...
Cap Kruger, com violão, acompanhando a canção da Companhia, de sua autoria, em um acampamento em São Jerônimo. Ao final da fase de treinamento, a Cia fazia um acampamento para finalizar todo o aperfeiçoamento dos soldados, no Campo de Instrução de São Jerônimo.Sgt Vicente, Subten Flugrath, Cap Kruger, Sgt Schlup, Sgt Carlos e Sgt Otto.
sábado, 10 de setembro de 2011
domingo, 4 de setembro de 2011
Gen Gobbato - foto atual
Uma foto atual do Gen Gobbato com a senadora Ana Amélia Lemos. Gen Gobbato é filho de Celeste Gobbato, ex-prefeito de Caxias do Sul, e o introdutor das castas nobres de vinhos no Rio Grande do Sul. Celeste Gobbato, é, inclusive, nome de rua em Porto Alegre - uma das ruas perto do Foro Central de Porto Alegre. O pai de Piero Ludovico era italiano e a mãe era alemã, natural de Augsburg.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Cb Hercílio - poema à Porto Alegre
Comunico aos amigos que, poema de minha autoria "Porto Saudação", escrito para homenagear o aniversário de Porto Alegre, estará representando a Estância da Poesia Crioula do RS, no Concurso Cultural Literário do Piquete Chama Nativa do Grupo Hospítalar Conceição. Lino Hercílio Tavares de Sousa - Cb 32 da Cia QGR/3
Porto Saudação
Lino Tavares
Porto das mil alegrias
Alegre foste chamado
Quando lá atrás do Guaíba
O sol que acalenta a vida
Se pôs e foi contemplado
Por olhares dos amantes
Que aportaram no teu cais
Vindos do distante Açores
Navegando seus amores
Até o Porto dos Casais
Teu romantismo respira
No chalezinha da praça
Onde o saudosismo impera
Entre uma e outra paquera
E o empinar de uma taça
Na tua rua da praia
Sem praia e sem veranista
O que rola é o burburinho
De alguém que anda a caminho
De uma ou outra conquista
Oh, Portinho que saudades
Daquele tempo feliz
Dos casais de namorados
Trocando beijos e afagos
Lá na Praça da Matriz
Em teu lindo e central parque
Que chamam de Redenção
Tens o charme da floresta
E o som de uma orquestra
Entoando linda canção
Guarujá, Pedra Redonda
Lami, Pombas e Ipanema
Banham teu solo encantado
Escrevendo bem rimado
Os versos de um poema
Esse teu céu tão azul
Teu por-do-sol encantado
São da natureza um prêmio
Simbolizado no Grêmio
E no esplendor Colorado
Porto Alegre... Porto Alegre
De Lupicínio e Elis
Guarda em teu relicário
Neste teu aniversário
Estes versos que te fiz
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
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